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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Bancos Públicos e Privados, Brigam por Consignado

A notícia abaixo, foi vista no jornal Agora. 


Nesta notícia, conseguimos ver que o Banco do Brasil está querendo MONOPOLIZAR o mercado inteiro. Mostra também a incansável briga dos bancos na justiça, que muitas vezes favorece o monopólio, sem ao menos se preocupar com os empregos diretor e indiretos que estão em jogo.


Temos que prestar atenção, e tomar providências.


Se o Banco do Brasil está querendo monopolizar o Mercado, vamos orientar nossos clientes a BOICOTAR este banco. Vamos fazer uma força tarefa, todos juntos vamos conseguir ótimos números. Conversando com nossos clientes e expondo o que o Banco do Brasil está fazendo, vamos orientá-los a sair deste banco e começar a receber seus benefícios em outras instituições. Com isso o Banco vai perder a carteira e vai perceber que ele NÃO MANDA NESTE MERCADO!!! NÓS TEMOS QUE MOSTRAR NOSSA FORÇA!!!


Segue notícia:



Bancos públicos e privados brigam por consignado

Folha de S.Paulo
O empréstimo consignado bateu recordes no primeiro quadrimestre do ano (já representa 60% dos empréstimos diretos ao consumidor) e se transformou em um dos principais focos de disputa entre bancos públicos e privados. No caso dos bancos médios e pequenos e do Banco do Brasil, essa disputa chegou à Justiça.
O crédito com desconto em folha de pagamento tem R$ 119 bilhões emprestados. Há cinco anos, quando só bancos de menor porte atuavam nesse segmento, eram R$ 20 bilhões.
Quase metade desses empréstimos está hoje com os dois maiores bancos estatais. Há um ano e meio, a participação era de 30%.
O avanço do Banco do Brasil nessa área, que dobrou sua carteira durante a crise, de 2008 a 2009, colocou a instituição no centro de uma disputa judicial.
A ABBC (associação dos bancos médios e pequenos) já obteve liminares contra a exclusividade do BB para conceder crédito aos servidores de três cidades paulistas (São Paulo, Campinas e Guarulhos) e de três Estados (Paraíba, Rio Grande do Norte e Mato Grosso). O vice-presidente de Negócios de Varejo do BB, Paulo Caffarelli, diz que esses contratos estão dentro das regras do Banco Central e são uma prática adotada também por outras instituições.

Abraços,

Daniel Rodrigues

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